Ícone do site Grupo Musical Flauta e Companhia

O Forró

O forró é um dos gêneros musicais brasileiros mais importantes para a cultura do Nordeste. 

A migração dos nordestinos em busca de melhores condições de vida fez com que o estilo se espalhasse por todo o país.

A zabumba, o triângulo e a sanfona são os principais instrumentos usados nesse estilo de música, que pode ser classificado em xote, baião e xaxado. 

Dominguinhos, Luiz Gonzaga e Jackson do Pandeiro são os principais representantes do ritmo. 


Um pouco da história do Forró


Segundo historiadores, o termo forró chegou ao Brasil junto com os escravos africanos, que naquela época eram enviados para o Rio de Janeiro e para o sertão nordestino. Além de referir-se às festas, o forró tornou-se um gênero musical consagrado no Brasil e pode tornar-se Patrimônio Cultural Imaterial do país.


O estilo é marcado pelo som da zabumba, triângulo e sanfona, e é representado pela dança entre casais, que com corpos colados arrastam os pés no chão. Foi a partir de 1950 que a história do forró começou a ganhar força em todo o cenário nacional. Isso porque no ano de 1949 o cantor e compositor Luiz Gonzaga gravou a música “Forró de Mané Vito”, que caiu no gosto do povo. Foi ele quem popularizou a sanfona ou acordeon e desde então, o ritmo passou a ser reconhecido por todos os cantos do Brasil.


No início da história do forró, as composições eram inspiradas no modo de vida nordestino e do povo do sertão. As letras costumavam retratar os hábitos e costumes desse povo, desde as alegrias até as tristezas e dificuldades, falava-se muito de amor, lembranças e saudades da terra.


O forró enquanto gênero musical engloba vários estilos, os chamados xote (representado pelos passos dois pra lá e dois pra cá), o baião (possui uma coreografia marcada pelos rodopios, balanços e passos marcados), o xaxado (dança com movimentos laterais, em que os dançarinos também arrastam os pés) e o tradicional “arrasta-pé”, são alguns mais conhecidos na história do forró.


Contudo, em meados da década de 70 e início da década de 80, com a chegada de novos instrumentos musicais no meio artístico, este gênero começou a ganhar uma nova “roupagem”. A repaginada não se deu apenas no som, que passou a ser produzido com bateria, guitarra elétrica, baixo elétrico, além do teclado e saxofone, a partir dos anos 90, mas também nas coreografias.


Dessa forma, é possível dizer que a história do forró possui três fases distintas. A primeira marcada na década de 50 com o baião lançado por Luis Gonzaga, não é à toa que ele ficou conhecido como o Rei do Baião. Também foi o responsável por “abrir as portas” para outros artistas do Nordeste como Jackson do Pandeiro, Marinês, Dominguinhos, Sivuca, dentre outros.


Em seguida, a partir de 1975, alguns artistas começaram a inovar na musicalidade, misturando os ritmos do pop rock com o forró tradicional. Destacaram-se nessa segunda fase Alceu Valença, Geraldo Azevedo, Elba Ramalho, Zé Ramalho, Gilberto Gil, e Nando Cordel. Em meio a transição para a terceira fase, vale destacar alguns nomes regionais que consagraram-se no chamado forró universitário. São eles: Alcimar Monteiro, Petrúcio Amorim e Jorge de Altinho.


Já a terceira geração, iniciada nos anos 90, é conhecida pelo formato do forró eletrônico, quando a sanfona cede espaço para o órgão eletrônico. Com o ritmo mais estilizado, os artistas dessa fase mesclam outros gêneros musicais ao forró, a exemplo do sertanejo romântico. Nesse contexto, a formação de grupos compostos muitos integrantes e bailarinas tornou-se cada vez mais comum. Entre as bandas que atingiram sucesso no país e representam esse período da história do forró estão Mastruz com leite, Magníficos, Calcinha Preta, Aviões do Forró e muitas outras.


Os grandes nomes do forró


– Alceu Valença

– Banda Calypso

– Beto Barbosa

– Calcinha Preta

– Chico Salles

– Dominguinhos

– Trio Nordestino

– Elba Ramalho

– Frank Aguiar

– Genival Lacerda

– Jackson do Pandeiro

– Limão com mel

– Luiz Gonzaga

– Mastruz com leite

– Oswaldinho do Acordeon

– Sivuca

– Zé Ramalho


O Grupo Musical Flauta e Companhia


Por que escolher o Grupo Musical Flauta e Companhia?


O Grupo Flauta e Companhia é composto por profissionais com vasta experiência musical e formados nas principais universidades de música do estado, tais como UFMG e UEMG.


São cantores e instrumentistas com amplo repertório de músicas eruditas e populares, capazes de atender todos os estilos de clientes em Belo Horizonte, Região Metropolitana e cidades do interior de Minas Gerais.


Idealizado por Mardane Marília Romero, musicista e professora de música licenciada pela UEMG, o grupo realiza atividades que vão desde eventos sociais: cerimônias de casamento, recepções, festas de formatura e aniversários, até eventos corporativos e solenidades acadêmicas e religiosas.


Nossa missão é prestar serviços de qualidade e garantir emoção em seus momentos mais especiais!


Desde os pequeninos à melhor idade temos serviços específicos e gerais, que além de ser uma ótima opção de atividade fazem muito bem à saúde!

Sair da versão mobile