Axé music

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Axé Music

Conhecido como um forte gênero musical que surgiu na Bahia na década de 1980, o axé está diretamente ligado ao carnaval de Salvador e a alegria dessa que é uma das mais populares manifestações festivas do Brasil.

O termo “axé” também tem significado religioso, no candomblé e na umbanda ele designa energia positiva.


História

Um dos conceitos que evidenciam o axé é a mistura de ritmos que formam a sua essência. Entre eles podem ser citados o frevo pernambucano, ritmos afro-brasileiros, reggae, merengue, forró, maracatu e outros afro-latinos. Desde o seu nascimento, o axé foi responsável por apresentar muitos cantores para o mundo.

A medida que o ritmo foi ganhando representatividade no cenário musical baiano, passou a figurar como expressão recorrente no circuito musical nacional.

Pouco tempo depois, mais precisamente no ano de 1987, a palavra “music” foi acrescida a expressão, transformando-se em “axé music”. Os créditos são do jornalista Hagamenon Brito.

Segundo ele, a explicação para isso foi a própria universalidade do ritmo, o que designaria pejorativamente aquela música dançante com aspirações internacionais. Com o impulso da mídia, o axé music rapidamente se espalhou por todo o país, com a realização de carnavais fora de época, as chamadas micaretas.


Os nomes do axé

Algumas canções que nasceram junto com a criação do ritmo são vistas como verdadeiros marcos na história do axé. Uma das mais relevantes é “Fricote”, escrita por Paulinho Camafeu e interpretada por Luiz Caldas. Não demorou muito para que a canção caísse no gosto do Brasil, alavancando a carreira do artista, que na época era líder da banda Acordes Verdes, que tinha Carlinhos Brown na percussão.

Além de Caldas, outros nomes também pegaram carona no ritmo, emplacando grandes sucessos: Sarajane (“Abre a rodinha”), Gerômino (“Eu sou negão”), Banda Reflexus (“Madagascar”), Cid Guerreiro, Banda Mel, Olodum, Chiclete com Banana, Araketu, Banda Eva, Timbalada, Asa de Águia e Babado Novo, para citar algumas.

Na década de 1990, o ritmo se reinventou, ganhando novas caras. Foi quando apareceu Netinho, Ricardo Chaves e Daniela Mercury. Outros nomes também despontaram nas paradas de sucesso, muitos deles em bandas, depois em carreira solo, a exemplo de Ivete Sangalo, Claudia Leitte, Márcia Freire e Margareth Menezes.

Nessa mesma época, bandas que carregaram o samba de roda baiano começaram a ser influenciadas pelo ritmo, apresentando para o grande público “É o Tchan” e “Terra Samba”, que acabaram virando os percussores da terceira onda da música baiana.


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