A música proporciona imensos benefícios para o nosso corpo e alma. Entre idosos, estudos mostram que a música é responsável por liberar endorfinas, sociabilizar e até mesmo diminuir algumas dores, proporcionando muitos ganhos em diversas outras áreas.
Assim, os principais benefícios da música para os idosos são:
- Libera endorfinas: Essas substâncias que são liberadas pelo nosso organismo, e são as responsáveis pela felicidade e prazer que sentimos. Por isso, ao ouvir uma música da qual gostamos muito, estimulamos o nosso corpo a produzi-las, causando sensações de recompensa e bem estar. Tocar um instrumento musical também tem esse mesmo poder. Você consegue melhorar seu humor e ansiedade, sentindo-se mais feliz e evitando a depressão!
- Diminui a dor: Se o idoso tiver alguma dor ou problema, escutar uma boa música fará com que ele desvie o foco disso. O estímulo sonoro tem o poder de amenizar o estímulo da dor, tornando-a bem mais suportável.
- Aumenta a socialização: A música tem o incrível poder de unir as pessoas; seja por gostos semelhantes ou por aprender algum instrumento musical. Falar sobre música é uma boa forma de começar uma conversa, que também vai se tornar mais interessante. Além disso, falar sobre música com um amigo ou familiar pode fazer com que você descubra novas canções, o que também ajudará a exercitar seu cérebro.
- Protege o cérebro: Ao aprender uma nova música ou a tocar um instrumento musical, o cérebro vai criando novas ligações neurais. Essa é uma boa forma de fazer com que o cérebro se mantenha saudável, além de prevenir doenças degenerativas, como o Alzheimer.
Tocar um instrumento é benéfico para a melhor idade, saiba o porquê
Para o neurologista Carlos Vanderlei Holanda, do Hospital Beneficência Portuguesa, de São Paulo, tocar um instrumento em qualquer idade faz bem, mas na terceira idade é excelente. “Qualquer atividade, seja física ou mental, é importante para o idoso. Com o avanço da idade, a atividade física e a capacidade de raciocínio vão diminuindo e é necessário que haja um estímulo a mais para que o cérebro continue trabalhando”, diz.
Segundo Holanda, tocar um violão estimula a mobilidade e a memória através da música e da melodia. “Com todo esse aprendizado, o idoso manda vários estímulos para o cérebro. E poder se distrair, ter algo para fazer é muito bom, principalmente numa fase da vida em que a pessoa pode se sentir acomodada”, destaca.
Outro ponto importante em aprender violão na terceira idade, segundo o especialista, é trabalhar coordenação motora e resgatar a força nos membros superiores. “Tocar violão implica na utilização de uma forma do seu membro superior direito e da utilização de outra forma do seu membro superior esquerdo. Então, isso quer dizer que o movimento que você faz na sua mão e no seu braço direito é diferente do que você faz no braço esquerdo, e para que isso fique em harmonia é preciso coordenar cada movimento. Junte a isso o resgate da melodia e o recorrer de suas lembranças. Tudo isso faz um bem danado para o idoso.”
Uma das áreas do corpo com maior estímulo durante a prática musical é, claramente, o cérebro. De acordo com diversas pesquisas médicas, idosos que tocam algum instrumento são menos suscetíveis a doenças como Alzheimer e esquizofrenia, visto que durante a prática o cérebro é estimulado e o torna mais criativo e lúcido. Quanto a memória, principal problema daqueles que têm doenças como Alzheimer, a música é uma das melhores formas de tratamento, mesmo que a lembrança musical seja armazenada em outras regiões diferentes do cérebro do que as experiências pessoais, a musicoterapia é um tratamento eficiente.
Há ainda outras vantagens, como a diminuição do estresse, com consequente melhoria do bem-estar e da qualidade de vida, redução da ansiedade, solidão e depressão. Além disso, tocar qualquer instrumento musical traz benefícios para a convivência social e promove o desenvolvimento criativo dos idosos. De acordo com a Jubi , loja de instrumentos musicais, os benefícios começam a ser visto antes que os idosos aprendem sequer a primeira música. “Só de frequentar a aula, ter uma atividade para se distrair, faz com que essas pessoas descansem a mente dos problemas, façam amigos e se divirtam”, afirma.
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